segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

A essência de sermos nós próprios

Vivemos numa sociedade mesquinha, é verdade, mesquinha! As pessoas preocupam-se muito com o que os outros pensam e muitas vezes não são elas próprias.
Acho mesmo que é essencial sermos nós próprios. Com todas as qualidades e todos os defeitos. Somos assim, assim nos tornamos. E os defeitos de uns são as qualidades de outros e vice versa. Na verdade não teria qualquer piada se fossemos todos iguais, se nascêssemos para agradar a toda a gente. Estamos neste mundo para aprender.
O facto de sermos sempre nós próprios é importante. Muito. Essencial diria. Não há pessoas iguais, não há formas de ser iguais. E é por isso que o mundo é tão rico. Rico em pessoas, em feitios, em qualidades e em defeitos.
Somos feitos daquilo que nos tornaram, é verdade. Mas somos feitos também e muito daquilo que aprendemos, daquilo que colhemos, daquilo que queremos absorver para nós próprios. Isso reflete-se na nossa forma de ser, de agir, de comportar.
Nos dias de hoje cada vez mais é importante agir de acordo com os nossos princípios, de acordo com os ideais que definimos. Não importa o que pensam ou o que dizem. Importa apenas que sejamos sempre nós e sejamos sempre responsáveis por tudo aquilo que fazemos. Obviamente que não estou a dizer com isto que devemos agir sem pensar ou algo semelhante, não!
O pensamento é sermos nós, sempre nós, sem nos privarmos de nada por alguém, ou melhor, pelo que alguém possa dizer ou pensar.


VS

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